Meu riso timido invade meus lábios.
De repente meus braços se abrem e
meu coração dispara...
Nenhuma chance será medida, nem ao menos desprezada.
Quero recriar meus passos, remover as pedras,
ficar diante de meu jardim.....
Vejo meus girassóis novamente, sempre lindos, minhas rosas,
essas lindas borboletas!!!!
Tenho contemplado o sol, admirando a lua se por.
Vamos tomar sorvetes, comer aqueles doces.
Deleitaremos na doçura.
Nos afastaremos sempre do mau, das palavras que ferem, das circunstâncias
contrárias.
Quero estar com você, aonde você for.
Sabe, estou aprendendo, que nenhum sonho morre!!!!
"Quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela,
uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas,e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar,para poder vê-las assim."
Kerida amiga e primaaa...rs, de fato nenhum sonho morre, só adormece...
ResponderExcluir..."ter fé no caminho, é ver o que não está diante da visão."
Blogbeijooos!
Sonhos de noite obscuros...
ResponderExcluirDe dia se mostram seguros...
Os sonhos não morrem mesmo.
As vezes são apenas esquecidos.
obrigada por me seguir.
Também sou sua seguidora.
Volte sempre que quiser.
Estarei por aqui.
Beijos
Ahh adoro Teatro Mágico.
ResponderExcluirFoi um dos melhores shows de minha vida.
A poesia mais perfeita.
Oie!!!!
ResponderExcluirAmei! Sabe que que também 'quero recriar meus passos, remover as pedras, ficar diante de meu jardim', seja lá o que esse jardim reserve!
Me fez muito bem ler isso nessa segunda que foi tão rara!
Beijo grande!!!
Interessantíssimo poema, que começa com uma declaração aberta de timidez e termina com outra declaração aberta: os sonhos não morrem! Ah, é verdade. Não morrem. Principalmente os sonhos dos tímidos. Nós, leitores (encantados) ficamos sem saber se é apenas o jardim, ou se as próprias decisões (recriar os passos, remover pedras, ir ao jardim)já fazem parte do sonho. Pois muitos de nós sonhamos fazer coisas as quais não nos pomos realmente a realizar, e muito jardim só acontece "dentro de nós"...
ResponderExcluirUm poema enigmático e encantador.
Parabéns, Cris.
Marcelo Bandeira
Obrigada pela visitinha no meu blog. Desculpa a ausência, mas é que passo tempos sem entrar nos blogs. Minha avó também faleceu há um ano e apesar de eu não ter tido um grande contato com ela guardo-a em minhas lembranças com carinho. Beijos!
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