Saudades eu senti.
Você fez parte de um tanto e também de um quanto tempo que me acompanhou!!
Hoje não posso te ver, nem ao menos meus braços te sentir.
Hoje eu tenho convivio com a saudade.
Tudo mudou depressa e esses mesmos ventos que sopram em mim hoje, sim esses ventos, te levaram para o céu.
Você se juntou aos anjos e arcanjos.
Seus retratos estão pela casa, nessa casa onde sua presença tão presente já não faz uma morada.
Sei que um dia nos encontraremos, não iremos precisar mais ter esses retratos, diremos adeus a essa saudade e quase que como se não houvessem palavras irei senti-lo estendendo seus braços a mim!
Você faz falta meu irmão.
Eu sei que não disse adeus, e sim até um dia!!
Só enquanto eu respirar....vou me lembrar de você.
Guilherme Ribeiro Alves....meu irmão tão especial, sete anos de saudades!!
Amo você demais e além da vida para sempre....
Cristiane Ribeiro Alves
E como é triste dizer até um dia...
ResponderExcluirOi Cris!
ResponderExcluirBela homenagem!
Tbm tenho a esperança do reencontro c/entes q me são RAROS.
bj
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LiZa
É a saudade, sem dúvida, a maior responsável por tanta atividade em nossa vida! Quanto maiores e mais profundas as marcas com que ela corta nossa carne, mais intensa a atividade a que nos damos de todo o coração, na esperança de que ela se transforme em outra coisa qualquer que não saudade. Mas só há realidade e saudade. Então, quando se trocar a realidade marcada pela fraqueza do Homem numa realidade definida pela fortaleza de Deus, não somente a morte, o mar, a terra terão que devolver seus prisioneiros... Ah! Não... Nesse dia, também a saudade que devolverá uma por uma de nossas partes que nos roubou. E voltaremos a ser, e seremos para sempre, inteiros. Enquanto isso, é do maior conforto saber que não há perdidos no céu – então, não os perdemos! Não. Nós é que estamos perdidos deles e do céu, vagando no deserto da terra. Mas um dia também seremos encontrados.
ResponderExcluirUm abraço carinhoso
Lello Bandeira
bonito de ler , triste em sentir.
ResponderExcluirQue bom teu blog.
Maurizio